segunda-feira, 30 de março de 2009
Epitáfio (Ricardo Reis [f. pessoa])
Starbucks
quarta-feira, 25 de março de 2009
Momento inutilidade pública
E, só para constar, estamos na Starbucks queimando a boca no copo de café, que, apenas como observação, trata-se de um biquinho muito ruim pra tomar.... não dá pra ver o café e, consequentemente, queima a boca...
PS: O victor postou antes porque não teve que colocar fotos...
beijos, beijos
Opa
domingo, 22 de março de 2009
Limpeza de gato...
Saiba Mais
http://pt.wikipedia.org/wiki/Eos
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dion%C3%ADsio
Não é lá mto fidedigno e deixa a desejar em algumas informações, mas para entender os poemas basta,,,
sábado, 21 de março de 2009
esquecidos
bom, são eles:
Se assim eu te soubesses te daria.
Se como Eós tu me viesses,
Com novidades e o Sol sempre quente;
Minhas dores, minha Eós, eu lhe daria.
Não para que as guardasse como a outra, numa caixinha,
Mas para que as cuidasse e engolisse, assim como faz com a lua a cada dia
E se muito as julgasse, minha Eós,
Imagine o que eu mesmo julgaria;
Tu sabes que do que morreu teu amado,
Que viveu num mundo já acabado
Como o corpo meu carregando o mesmo fardo.
Mas não a quero, de fato, como Eós,
Talvez o sonhar me realize mais que o cantar,
E ainda que nada se concretize... sonhar...
Com luta, luto e despudor,
Ainda que de real haja somente dor,
...sonhar...
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...E foi assim que me disseram Dionísio,
que são lícitos aqueles tais poderes,
que é justo a eles os dizeres:
“ser sério é não sorrir”
E não amar...
Pior proibiu-se o gozar.
Ainda que me cause risos,
Não é justo Dionísio.
Ainda que me leves Dionísio,
Como levar consigo tuas bacantes?
Roubadas de um deus que não existe, e que de fato é tu Dionísio.
Por tais dizeres me injuro, perante sua igreja e a do padre eu assumo.
“Casado”
cansado Dionísio, de um mundo que diz:
“O pesar é viver e não existe o sofrer”.
FIM
Dentro de um mundo que já não é meu. Sou fagocitado pelo universo.
Me sinto vivo. Meus rins ainda filtram o vermelho podre dos rios
que acompanham minhas marginais.
A melancolia sorria. Vívida. A melancolia sozinha. Eu a sonhar.
Dentro de uma realidade que já não é minha. Sou atraído pela realidade
que não é. Nem virtual. Economizo palavras e sonhos e pensamentos
e respirações e evito o sono. Prolongo-me.
A melancolia sorria. Eufórica. Eu a pensar.
Dentro de decepções que já não posso dizer se minhas ou de todos.
Sou compelidoo a ignorá-los posto que me ignoram. Reflito.
A melancolia fingia. A melancolia sozinha. Eu a chorar. A assumir-me.
Dentro de lágrimas que são, de fato, minhas. E as assumo. Sem medo
de ser hipócrita. Sem desejar voltar. Apenas curtindo.
A Melancolia.
terça-feira, 17 de março de 2009
Receita fácil
Acabei até desistindo... fiquei com preguiça de pensar em fazer bolo depois de fazer a lasanha.
A gente estava assistindo Forrest Gump na TV e ele veio de novo com a tal história: “E aí?!?! Vamos comer bolo?”. Então me surpreendi com a tal da receita... eu já tinha visto no CyberCook, mas nem tinha ligado tanto, pois não costumo cozinhar no microondas... quer dizer... depois que também aprendi a fazer arroz no microondas, minha vida mudou (e devo agradecer a Damaris).
Eis a receita (do bolo, não do arroz...):
1 ovo
4 colheres de sopa de água
4 colheres de sopa de óleo
4 colheres de sopa de farinha
8 colheres de sopa de Toddy
Misturar tudo em uma caneca de porcelana (misture bem para não ficar com bolota de farinha) e coloque três minutos no microondas, em potência alta.
O bolo vai crescer e ficar bem feio... mas é gostoso. Uma receita dá pra duas pessoas dividirem.
Também tentei outras “receitas”, como com Quik de morango (minha prima estava em casa e não come chocolate, aí inventei de fazer com o tal do Quik, que uso pra fazer bicho-de-pé. Só que só tinha um fundo de lata... completamos a receita com Molico e açúcar. Ficou um horror.) e Ovomaltine... Ah, sim... ocorreu também de uma vez ter só umas 6 colheres de Toddy... aí completei com Chocolate do Padre. Ficou bom... mas nada se compara ao Toddy, viu?!
Agora, o único problema é que o Toddy em casa não dura nada! E não adianta nada comprar aquele de 800g...
PS: Quer a receita do arroz? Provavelmente veio no seu manual do microondas, mas falo aqui também. É só lavar o arroz, colocar em um pote para microondas, acrescentar alho, cebola, sal, óleo (ou os temperos que você gosta de usar no arroz) e o dobro da medida de arroz de água (fria mesmo). Leva ao forno e aperta a tecla “arroz” de acordo com o número de xícaras que você colocou. Eu acho que suja muito o forno, mas convenhamos que é fácil de limpar.
Show do Iron Maiden em Sampa City
Fomos nós dois, o Daniel e o Rafael. Chegamos no autódromo, uma fila enorme já estava formada e, sem brincadeira, tinha mais de dois kilômetros. Chegamos na bilheteria e compramos as nossas "quatro meias" fácil, fácil. Tudo ainda estava muito estranho, pois já passava das 16h. Fomos para a fila. PARA A mesmo, pois ficamos até quase às 20h para entrar.
Apesar de muito desorganizado, pois havia apenas um portão para a pista (para quantas pessoas? Umas 50 mil? Já nem sei quantas mais, pois uns dizem que o público era de 60 mil... o Bruce anuncia 100 mil!!! De todo modo, foi o recorde de público do Iron), e do lamaçal, o show foi ótimo, com o público muito animado desde o início. Muito bonito ver aquela multidão (de onde estávamos consegui ver mais as pessoas do que o palco) toda cantando e erguendo os braços no mesmo ritmo.
A hora de sair também foi bem desorganizada... e tiramos duas ótimas conclusões: deveríamos ter comprado "saídas premium" (essa eu ouvi de um cara atrás de mim. Adorei!) e o ônibus nem parece mais tão cheio assim (essa foi do Victor mesmo – mesmo fazendo mil piadas infames, nessa ele mandou bem)...
Mas esse foi, de longe, o melhor show que já fui... ;)!